Nossa história

O início

A ideia de se criar uma Fundação para gerir a previdência de empregados da Petrobras começou a sair do papel em abril de 1969, quando a assembleia-geral de acionistas da companhia aprovou o projeto, delegando ao Conselho de Administração poderes especiais para aprovar o estatuto e o regulamento básico da nova Fundação, o que aconteceu em outubro daquele ano.

Em 31 de março de 1970, a Petros foi criada e, na mesma data, a primeira Diretoria Executiva tomou posse. O início oficial das atividades, no entanto, ocorreu no dia 1º de julho daquele ano. No mesmo mês, a Fundação pagou o seu primeiro benefício. Dois meses após iniciar suas atividades, mais de 29 mil empregados da Petrobras e da Petros estavam inscritos no plano.

A imagem ao lado mostra a reunião que aprovou a criação da Petros, com Daphnis Souto, mentor intelectual da Fundação, dando explicações à diretoria da Petrobras. Crédito: Acervo pessoal / Daphnis Souto
Texto editável.

Para os trabalhadores, o plano de previdência complementar se traduziu em uma renda complementar para o período da aposentadoria. Para as empresas, tornou-se uma importante ferramenta para atração e retenção de talentos e de valorização profissional.

Pioneirismo e crescimento

A Petros é pioneira no que chamamos de multipatrocínio, ou seja, administra planos de diversas empresas. Foi uma necessidade que surgiu logo no início das operações para contemplar outras empresas do Sistema Petrobras.

Dois anos depois da Petros ser criada, em 1972, o número de participantes já se aproximava dos 32 mil. E, na década de 1980, chegou a 80 mil, distribuídos em 17 patrocinadoras ligadas ao Sistema Petrobras. Em 2024, são mais de 130 mil participantes, divididos em 34 planos, que somam mais de R$ 130 bilhões em patrimônio.