Resultados 2024

Destaques

R$ 136,8 bilhões

Patrimônio da Petros registrou incremento de R$ 6,3 bilhões no ano

PPSPs superam metas

PPSP-R, PPSP-NR e Pré-70s ficaram acima dos objetivos pelo segundo ano seguido

R$ 10 bilhões

Retorno líquido dos investimentos refletiu resiliência e nossa gestão ativa 

Conselho Deliberativo aprova demonstrações contábeis de 2024

Encerramos o exercício de 2024 com rentabilidade consolidada de 8,3%, totalizando cerca de R$ 10 bilhões de retorno líquido dos investimentos, resultado que reflete nossas estratégias de gestão e resiliência dos nossos investimentos frente aos desafios impostos pela conjuntura econômica verificada no ano. Com esse desempenho, elevamos o nosso patrimônio total para R$ 136,8 bilhões, um incremento de 5% em relação ao ano anterior, quando somava R$ 130,5 bilhões.

Esses e outros números constam nas nossas demonstrações contábeis de 2024, aprovadas nesta terça-feira (25/3) pelo Conselho Deliberativo.

 

Evolução do patrimônio (R$ bilhões)

PPSPs superam metas por dois anos seguidos

Pelo segundo ano consecutivo, os planos PPSPs (PPSP-R, PPSP-NR, PPSP-R Pré-70 e PPSP-NR Pré-70) superaram os seus objetivos de retorno, registrando, mais uma vez, Equilíbrio Técnico Ajustado positivo no exercício.

"Os resultados, especialmente nos maiores planos de benefício definido, reforçam a qualidade da nossa gestão, inclusive, reconhecida como excelente por uma das maiores agências de avaliação de risco. Apesar do cenário macroeconômico desafiador, nossa gestão ativa dos investimentos, envolvendo estratégias de imunização e otimização adequadas aos perfis dos planos, foi fundamental para os resultados positivos registrados por dois anos seguidos. Crescemos com resiliência, mantendo a Petros na vanguarda e fortalecendo seu papel de referência como a maior fundação multipatrocinada do Brasil", afirmou o presidente da Petros, Henrique Jäger.

Imunização dos planos de benefício definido e multimercados são destaque

O ano de 2024 foi marcado por um ambiente de elevada inflação nas principais economias desenvolvidas, além de conflitos geopolíticos e eleições nos Estados Unidos. No Brasil, tivemos o ciclo de alta das taxas de juros no segundo semestre, além do debate fiscal. Essa conjuntura afetou negativamente os ativos de risco brasileiros, atingindo a rentabilidade dos investimentos da Petros e de outras fundações. Segundo estudo da consultoria financeira Aditus, mais de 70% das entidades de previdência complementar fechada não alcançaram suas metas em 2024.

Na renda fixa, o movimento de alta nos juros ao longo de 2024 impactou o desempenho de títulos de longo prazo marcados a mercado. Referência para ativos com vencimento igual ou superior a 5 anos, o IMA-B 5+ registrou queda de -8,6% em 2024. 

Mesmo diante de um cenário adverso, nossos investimentos se destacaram positivamente. Segmento de maior peso na nossa carteira, que responde por mais de 80% dos ativos, a renda fixa rendeu 9,9% no ano. O resultado positivo refletiu a bem-sucedida estratégia de imunização dos planos de benefício definido (BD), que consiste na alocação de recursos em títulos públicos federais mais longos marcados na curva, protegendo os papéis das oscilações diárias do mercado. Para além da imunização, o resultado reflete também os movimentos realizados na parcela de otimização da carteira, aproveitando as oportunidades de mercado.

Destaque também para a carteira de investimentos imobiliários, que registrou rentabilidade de 10,9%. Parte significativa deste resultado vem da melhoria da gestão da carteira de imóveis, impulsionada pela redução de vacância e pela revisão dos contratos vigentes. Essas iniciativas aumentaram a renda com locação e resultaram na reavaliação dos ativos por consultorias externas. Somou-se a isso o processo de desinvestimentos em imóveis que não atendiam ao perfil dos planos onde estavam alocados, gerando lucro contábil, o que contribuiu para o bom desempenho. A vacância da carteira passou de 19,4% no início do ano passado para 18,4% ao fim de 2024.

Com a valorização do dólar e um ano de performance positiva nos mercados globais, os investimentos no exterior fecharam em forte alta, com retorno de 38,2% em 2024. Ao longo do ano aumentamos a exposição neste segmento para aproveitar o bom desempenho dos ativos internacionais, mas, considerando a carteira global, sua representatividade ainda é baixa. Já os investimentos estruturados renderam 8,2%, impulsionados pela retomada dos multimercados no segundo semestre, e as operações com participantes (empréstimos) tiveram alta de 10,3% no ano. 

Por outro lado, no mercado doméstico de ações, o Ibovespa, índice de referência para renda variável, encerrou o ano com queda de -10,4%, o pior desempenho nos últimos quatro anos, pressionado pela alta dos juros no Brasil e expectativa de juros mais elevados na economia americana. Na Petros, que tem apenas 7% dos ativos alocados em renda variável, a retração foi de 8,8% no ano, ligeiramente melhor que o índice de referência do mercado. Esse resultado foi possível, em parte, pelo desempenho de fundos de ações (FIAs) ativos geridos pelas equipes de investimentos da Petros.

Recondução da Diretoria Executiva


Na reunião de aprovação das demonstrações contábeis, o Conselho Deliberativo decidiu também pela recondução dos membros da Diretoria Executiva - Marco Aurelio Viana (Seguridade); Gustavo Gazaneo (Investimentos); e João Marcelo Torres (Riscos, Finanças e Tecnologia).
 
Já o presidente Henrique Jäger teve seu mandato prorrogado até 23/4, pois, na ocasião, informou ao Conselho Deliberativo que vai assumir um novo desafio em sua carreira e, por isso, terá que deixar a presidência da Petros.
 
A prorrogação do mandato permitirá realizar uma transição adequada, evitando eventuais impactos na gestão, e o presidente Henrique poderá conduzir a prestação de contas referente aos resultados de 2024 junto aos participantes e assistidos.
 
A partir do dia 24/4, o diretor de Seguridade, Marco Aurelio, assumirá interinamente a presidência da Fundação até que seja concluído processo seletivo para um novo presidente, que começará o mais breve possível. Em razão dessa mudança, o gerente Executivo de Atuária e de Desenvolvimento de Planos, Fred Schulz, ocupará interinamente a Seguridade. Manteremos os participantes informados sobre o assunto.


Balanço sem ressalvas

 

As demonstrações financeiras foram aprovadas pelo Conselho Deliberativo da Petros após o Conselho Fiscal, o Comitê de Auditoria e a Auditoria Independente emitirem pareceres recomendando a aprovação, sem qualquer ressalva ou ênfase, assegurando a confiabilidade e a transparência das informações e refletindo a robustez da nossa governança. A auditoria independente PricewaterhouseCoopers (PwC), uma das maiores do mundo, atestou que os números refletem, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Fundação e dos nossos planos, estando em total conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às entidades reguladas pelo Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC).
 

Relatório anual  


Informações mais detalhadas sobre o resultado do seu plano estarão disponíveis no Relatório Anual 2024, principal documento de prestação de contas aos participantes e que será publicado até o fim de abril no Portal Petros. A publicação traz a íntegra das demonstrações financeiras da Petros e de todos os planos, assim como avaliações atuariais e demonstrativos de investimentos, além de um resumo dos resultados do ano e das medidas de gestão. O documento será o primeiro publicado pela Petros totalmente construído com base na norma GRI (Global Reporting Initiative), a mais usada no mundo por sua credibilidade, comparabilidade de informações e alinhamento com a agenda ASGI (ambiental, social, governança e integridade).
Navegue nas abas abaixo para saber mais sobre o resultado de cada plano administrado pela Petros.
Basta clicar na modalidade e selecionar o plano.
Âncora: Benefício Definido
##beneficio_definido

Benefício Definido

O PPSP-R registrou rentabilidade de 9,9% nos investimentos em 2024, acima do objetivo de retorno de 9,7%. Este é o segundo ano consecutivo que o PPSP-R supera a meta, refletindo a bem-sucedida estratégia de imunização do plano, com mais de 80% dos seus ativos nessa estratégia compostos majoritariamente por títulos públicos marcados na curva, que vem blindando a carteira da volatilidade do mercado. Com o desempenho, o plano fechou o ano com retorno líquido de R$ 4,5 bilhões nos investimentos.

Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal acréscimo foi em decorrência do aumento das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas de ações movidas por participantes.

Desta forma, o plano registrou superávit de R$ 104,9 milhões no exercício, reduzindo o déficit técnico acumulado de R$ 1,71 bilhão, em 2023, para R$ 1,6 bilhão, em 2024. Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 3,3 bilhões. Assim, o plano encerrou 2024 com Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 1,7 bilhão

Não fosse o aumento das contingências judiciais, o plano teria registrado um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$ 2,16 bilhões. 

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 50,27 51,66
Resultado de investimentos 4,84 4,5
Patrimônio de cobertura (a) 47,85 48,9
Provisão matemática (b) 49,56 50,5
Equilíbrio técnico (a-b) -1,71 -1,6
(+) Ajuste de precificação 3,59 3,3
(=) Equilíbrio técnico ajustado 1,88 1,7

 

Rentabilidade por segmento

A renda fixa foi o destaque do PPSP-R em 2024, com rentabilidade de 10,6%, impulsionada pelos títulos públicos da estratégia de imunização e o patamar elevado da taxa básica de juros. Outro destaque positivo, apesar do menor peso na carteira, foi o segmento de investimento no exterior, que registrou expressiva alta de 39,5%, reflexo da valorização do dólar e do desempenho dos mercados globais, reforçando o benefício da diversificação de carteira. 

Destaque também para o segmento de investimentos imobiliários, que registrou rentabilidade de 14,2%. Parte significativa deste resultado vem da melhoria da gestão da carteira de imóveis, impulsionada pela redução de vacância e pela revisão dos contratos vigentes. Essas iniciativas aumentaram a renda com locação e resultaram na reavaliação dos ativos por consultorias externas. Somou-se a isso o processo de desinvestimentos em imóveis que não atendiam ao perfil do plano, gerando lucro contábil, o que contribuiu para o bom desempenho. A vacância da carteira do plano passou de 19,4% no início do ano passado para 18,4% ao fim de 2024.

Por outro lado, a renda variável revelou-se um desafio ao longo do ano, impactada pelo fraco desempenho do Ibovespa, que encerrou 2024 com queda de -10,4%. No PPSP-R, que tem baixa exposição no segmento, a renda variável teve retração de 4,2% no ano, melhor, portanto, que o resultado do índice, refletindo o desempenho da gestão ativa interna.


Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos
O PPSP-NR registrou rentabilidade de 9,8% nos investimentos em 2024, ficando acima do objetivo de retorno de 9,7%. Este é o segundo ano consecutivo que o PPSP-NR supera a meta, refletindo as estratégias de investimentos, como a imunização do plano, com mais de 80% dos seus ativos nessa estratégia, composta, majoritariamente, por títulos públicos marcados na curva, que vem blindando a carteira da volatilidade do mercado. Com o desempenho, o plano fechou o ano com retorno líquido de R$ 1,2 bilhão nos investimentos.

Do lado do passivo, o principal impacto foi o acréscimo devido ao aumento das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas em ações movidas por participantes.

Desta forma, o plano registrou déficit de R$ 89,4 milhões no exercício, resultando em um déficit técnico acumulado de R$ 576,3 milhões em 2024. Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 846,7 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 270,3 milhões.

Não fosse o aumento das contingências judiciais, o plano teria registrado um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$ 567,2 milhões.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 14,13 14,35
Resultado de investimentos 1,23 1,2
Patrimônio de cobertura (a) 12,82 12,9
Provisão matemática (b) 13,31 13,5
Equilíbrio técnico (a-b) -0,49 -0,58
(+) Ajuste de precificação 0,91 0,85
(=) Equilíbrio técnico ajustado 0,42 0,27

 

Rentabilidade por segmento

A renda fixa foi o destaque do PPSP-NR em 2024, com rentabilidade de 10,6%, impulsionada pelos títulos públicos da estratégia de imunização e o patamar elevado da taxa básica de juros. Outro destaque positivo, apesar do menor peso na carteira, foi o segmento de investimento no exterior, que registrou expressiva alta de 39,7%, reflexo da valorização do dólar e o desempenho dos mercados globais, reforçando o benefício da diversificação de carteira. 

Destaque também para o segmento de investimentos imobiliários, que registrou rentabilidade de 14,2%. Parte significativa deste resultado vem da melhoria da gestão da carteira de imóveis, impulsionada pela redução de vacância e pela revisão dos contratos vigentes. Essas iniciativas aumentaram a renda com locação e resultaram na reavaliação dos ativos por consultorias externas. Somou-se a isso o processo de desinvestimentos em imóveis que não atendiam ao perfil do plano, gerando lucro contábil, o que contribuiu para o bom desempenho. A vacância da carteira do plano passou de 19,4% no início do ano passado para 18,4% ao fim de 2024.

Por outro lado, a renda variável revelou-se um desafio ao longo do ano ao longo do ano, impactada pelo fraco desempenho do Ibovespa, que encerrou 2024 com queda de -10,4%. No PPSP-NR, que tem baixa exposição no segmento, a renda variável registrou retração de 3,9% no ano, melhor, portanto, que o resultado do índice, refletindo o desempenho da gestão ativa interna.

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos
O PPSP-R Pré-70 encerrou 2024 com rentabilidade de 10,5% nos investimentos, um ponto e meio percentual acima do objetivo de retorno de 9,0%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 449,3 milhões.

Em função de acordo com regras específicas que regem a relação dos participantes com o plano, a Petrobras assume possíveis compromissos estabelecidos com o PPSP-R Pré-70. Assim, o plano permanece em equilíbrio técnico.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 8,18 8,21
Resultado de investimentos 0,53 0,45
Patrimônio de cobertura (a) 7,15 7,0
Provisão matemática (b) 7,15 7,0
Equilíbrio técnico (a-b) 0,00 0,00

 

Rentabilidade por segmento

No PPSP-R Pré-70, a renda fixa, que responde por quase a totalidade da carteira, registrou valorização de 10,6%, impulsionada pelos títulos públicos da estratégia de imunização e o patamar elevado da taxa básica de juros. 

Acesse a rentabilidade completa do seu plano no Painel de Investimentos
O PPSP-NR Pré-70 encerrou 2024 com rentabilidade de 10,5% nos investimentos, um ponto e meio percentual acima do objetivo de retorno de 9,0%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 246,3 milhões.

Em função de acordo com regras específicas que regem a relação dos participantes com o plano, a Petrobras assume possíveis compromissos estabelecidos com o PPSP-NR Pré-70. Assim, o plano permanece em equilíbrio técnico.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 5,67 5,8
Resultado de investimentos 0,31 0,25
Patrimônio de cobertura (a) 4,67 4,6
Provisão matemática (b) 4,67 4,6
Equilíbrio técnico (a-b) 0,00 0,00

 

Rentabilidade por segmento

No PPSP-NR Pré-70, a renda fixa, que responde por quase a totalidade da carteira, registrou valorização de 10,6%, impulsionada pelos títulos públicos da estratégia de imunização e o patamar elevado da taxa básica de juros. 

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos.
O plano Arlanxeo Prev fechou 2024 com rentabilidade de 9,8% nos investimentos, atingindo o seu objetivo de retorno de 9,8% no ano. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 112 milhões.

Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), houve redução das provisões matemáticas devido, sobretudo, à implementação do Plano de Equacionamento de Déficit referente ao exercício de 2023 (PED-2023), cujas contribuições extraordinárias serão pagas integralmente pela patrocinadora
Desta forma, no exercício, o plano teve superávit de R$ 76,1 milhões, resultando em um déficit técnico acumulado de R$ 74,6 milhões.

Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no valor de R$ 72,8 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 1,8 milhão. O resultado está dentro do limite técnico permitido por lei, sem necessidade de estudar um plano de equacionamento.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 1,22 1,20
Resultado de investimentos 0,11 0,11
Patrimônio de cobertura (a) 1,19 1,17
Provisão matemática (b) 1,34 1,24
Equilíbrio técnico (a-b) -0,15 -0,075
(+) Ajuste de precificação 0,09 0,073
(=) Equilíbrio técnico ajustado -0,07 -0,002

 

Rentabilidade por segmento

No Arlanxeo Prev, a renda fixa, que representa a maior parcela da carteira, apresentou rentabilidade de 10,5%, refletindo nossas estratégias de imunização com títulos públicos federais marcados na curva, que não sofrem oscilações do mercado, e o patamar elevado da taxa básica de juros. Outro destaque positivo foi o investimento no exterior, com alta de 21,7% em 2024. A renda variável, por sua vez, apresentou resultado negativo de 17,7%. 

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos.

O plano Nitriflex/Arlanxeo encerrou 2024 com rentabilidade de 11,3% nos investimentos, superando em dois pontos percentuais o objetivo de retorno de 9,3%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 20,3 milhões. 

Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal acréscimo deveu-se à alteração da tábua de mortalidade, em razão da maior expectativa de vida dos participantes. 

Desta forma, o plano registrou déficit de R$ 835 mil no exercício e equilíbrio técnico acumulado positivo de R$ 32,4 milhões.

Vale lembrar que o Conselho Deliberativo da Petros aprovou, em 18/12/2024, o Plano de Destinação do Superávit relativo ao exercício de 2023 do plano. O recurso será destinado aos participantes na forma de redução de contribuições e melhorias nos benefícios pelo prazo de 36 meses, com início previsto para março de 2025.


Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 0,19 0,20
Resultado de investimentos 0,02 0,02
Patrimônio de cobertura (a) 0,19 0,19
Provisão matemática (b) 0,15 0,16
Equilíbrio técnico (a-b) 0,04 0,03

 

Rentabilidade por segmento

No Nitriflex/Arlanxeo, o destaque foi a renda fixa, com valorização de 12%, refletindo nossas estratégias de imunização com títulos públicos federais marcados na curva, que não sofrem oscilações do mercado, e o patamar elevado da taxa básica de juros. Além disso, os investimentos imobiliários registaram valorização de 9,59%. A renda variável, por sua vez, registrou baixa de 23% no ano, pressionada pela forte queda do mercado de ações no Brasil. 

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos.
O Plano Petros Ultrafértil encerrou 2024 com rentabilidade de 7,9% nos investimentos, ficando abaixo do objetivo de retorno de 9,8%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 34,5 milhões. 

Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal impacto se deve ao acréscimo das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas em ações movidas por participantes. 

Desta forma, o Ultrafértil registrou déficit de R$ 74,7 milhões no exercício e equilíbrio técnico acumulado negativo de R$ 109,1 milhões.
 

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ milhões) 2024 (em R$ milhões)
Ativo total (Patrimônio do plano) 564,49 502,98
Resultado de investimentos 61,99 34,5
Patrimônio de cobertura (a) 471,38 387,1
Provisão matemática (b) 505,80 496,2
Equilíbrio técnico (a-b) -34,42 -109,1
(+) Ajuste de precificação 11,34 10,2
(=) Equilíbrio técnico ajustado -23,08 -98,9

 

Resultado por patrocinadora

O Plano Petros Ultrafértil conta com duas patrocinadoras e possui patrimônio contabilizado de forma independente.

Para a patrocinadora Mosaic, o déficit técnico acumulado totalizou em R$ 105,9 milhões, encerrando o ano com um Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 96 milhões. Neste caso, a situação financeira-atuarial ultrapassou o limite permitido por lei, sendo necessário estudar, no decorrer de 2025, um plano de equacionamento para o déficit de 2024.

Para a patrocinadora VLI, déficit técnico acumulado totalizou 3,1 milhões, com equilíbrio técnico ajustado negativo de R$ 2,8 milhões. A situação financeira-atuarial também superou o limite permitido por lei, sendo necessário também estudar, neste ano, um plano de equacionamento para o déficit de 2024. Vale lembrar que, no caso da patrocinadora VLI, houve a implementação do Plano de Equacionamento de Déficit referente ao exercício de 2023 (PED-2023).

Todos os participantes de ambas as patrocinadoras serão comunicados sobre as etapas do processo referente a 2024.

Rentabilidade por segmento

Entre os destaques, a renda fixa apresentou rentabilidade de 10,3%, refletindo nossas estratégias de imunização com títulos públicos federais marcados na curva, que não sofrem oscilações do mercado, e o patamar elevado da taxa básica de juros. Também tiveram bom desempenho o segmento de investimento imobiliário, com rentabilidade de 11,9%, e os investimentos no exterior, com alta de 38,3% no ano. A renda variável, por sua vez, registrou baixa de 16,3%, pressionada pela forte queda do mercado de ações no Brasil. O Ibovespa, índice de referência para renda variável, registrou baixa de -10,4% em 2024, o pior desempenho desde 2021. 

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos

Busca por soluções

A Petros está sensível à situação dos participantes do Plano Ultrafértil e atua com total diligência e responsabilidade na busca pelo equilíbrio e a sustentabilidade do plano na forma menos onerosa para os participantes. Neste sentido, estão em andamento, no âmbito da governança da Petros, processos de acordo com as duas patrocinadoras do plano. Os desdobramentos desses acordos vêm sendo comunicados aos participantes do plano.

No caso da patrocinadora Mosaic, a proposta apresentada pela patrocinadora, que consiste na celebração de um acordo para encerrar a discussão sobre os valores devidos decorrentes do Fator de Correção (FC), encontra-se em fase de elaboração dos instrumentos jurídicos, a primeira etapa do processo, após o período de negociação.  Saiba mais sobre a proposta clicando aqui.

Em relação à patrocinadora VLI, foi aprovado um acordo definitivo, em dezembro de 2024, com objetivo de colocar fim à discussão sobre valores devidos de FAT e FC, com o consequente pedido de retirada de patrocínio pela patrocinadora. Para saber mais detalhes sobre o andamento dos processos, clique aqui e confira o informativo.
Âncora: Contribuição Variável
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Contribuição Variável

O PP-2 se consolidou como o maior plano de contribuição variável do país ao longo de 2024, com crescimento de 11% do seu patrimônio, que alcançou R$ 48,7 bilhões no encerramento do exercício frente a R$ 43,9 bilhões no ano anterior.

Diante do cenário desafiador da renda variável e impactos da marcação a mercado de títulos públicos, os investimentos do plano renderam 6,2% no ano, para um objetivo de retorno de 9,8%. Desta forma, o plano registrou retorno líquido de R$ 2,8 bilhões nos investimentos. Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 6% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano.

A rentabilidade dos investimentos não foi o suficiente para cobrir a atualização do passivo do plano (compromissos futuros), que é corrigido pela meta atuarial (taxa de juros + IPCA). Com isso, o plano registrou déficit de R$ 337,2 milhões no exercício, acumulando déficit técnico de R$ 1,3 bilhão em 2024. 

Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 828,4 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 507,8 milhões. Apesar do déficit, o plano está dentro do limite técnico permitido por lei. Portanto, não há necessidade de estudar um plano de equacionamento para a parcela BD (benefício definido), composta por aposentados e pensionistas com renda vitalícia.

Apesar do Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 507,8 milhões, a expectativa é que este valor seja revertido gradualmente ao longo dos próximos anos, com os resultados acumulados dos investimentos e a aquisição de novos títulos públicos federais marcados na curva, ampliando a estratégia de imunização. No primeiro trimestre de 2025, por exemplo, refletindo a estratégia de imunização implementada (leia mais a seguir), a rentabilidade prévia já supera a meta. Isso significa que, na prática, houve uma melhora do Equilíbrio Técnico Ajustado.

1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.

Imunização da carteira

Para conferir maior segurança ao patrimônio e otimizar as estratégias de investimentos, em 2024, a Petros implementou a imunização da parcela de benefício definido do PP-2. A estratégia, adequada à parte madura do plano - composta por participantes em recebimento de aposentadoria -, consiste na compra de títulos públicos marcados na curva, permitindo proteção frente às oscilações de mercado e garantindo previsibilidade de retorno.
Para implementar a imunização de forma adequada no PP-2, foi realizado o processo de   segregação da carteira de investimentos do plano em duas grandes parcelas: BD (benefício definido) e CD (contribuição definida).  

Em 2024, a implementação desse processo impactou o Equilíbrio Técnico Ajustado do plano, que é o resultado financeiro gerado a partir do Ajuste de Precificação (colchão que permite melhorar a solvência do plano, considerando os ganhos futuros com títulos públicos trazidos a valor presente). 

Isso ocorreu porque o Ajuste de Precificação passou a ser calculado considerando apenas os títulos públicos da parcela BD do plano. Em outras palavras, com a segregação da carteira, o volume de títulos disponíveis para o Ajuste de Precificação foi reduzido, mas, agora, está refletido de fato, conforme o perfil dos participantes no plano.  

Importante destacar que, a partir de 2025, a rentabilidade PP-2 terá menor volatilidade e mais previsibilidade de seus resultados em função da estratégia de imunização.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 43,89 48,71
Resultado de investimentos 5,26 2,8
Patrimônio de cobertura (a) 42,91 47,2
Provisão matemática (b) 43,91 48,6
Equilíbrio técnico (a-b) -1,00 -1,34
(+) Ajuste de precificação 1,40 0,83
(=) Equilíbrio técnico ajustado 0,40 -0,51

 

Rentabilidade por segmento

A rentabilidade do PP-2 foi impactada pelo mau desempenho do mercado doméstico de ações, com o segmento de renda variável retraindo 11,1% em 2024. O Ibovespa, índice de referência para renda variável, registrou baixa de -10,4% em 2024, o pior desempenho desde 2021.

A renda fixa acumulou retorno de 9,1%, tendo seu desempenho afetado, em parte, pelos títulos de longo prazo marcados a mercado, que registraram queda de -8,6% no ano. Esses papéis sofreram desvalorização por causa do cenário de elevação das taxas de juros, que tornam títulos já negociados menos atrativos diante da possibilidade de taxas melhores. 

Nos demais segmentos, os investimentos no exterior, que têm pouco peso na carteira, tiveram boa performance, com valorização de 39,1%. Já os investimentos estruturados renderam 8,4% no ano; as operações com participantes tiveram alta de 11,3%; e os investimentos imobiliários registraram baixa de 1,9% em 2024. 
 
Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos
O plano Misto Sanasa encerrou 2024 com rentabilidade de 8% nos investimentos, para um objetivo de retorno de 9,4%. Com isso, o plano registrou retorno líquido de R$ 36,4 milhões nos investimentos.

Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 7,5% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano.

A rentabilidade dos investimentos não foi o suficiente para cobrir a atualização do passivo do plano (compromissos futuros), que é corrigido pela meta atuarial (taxa de juros + INPC). Dessa forma, o plano registrou déficit de R$ 1,5 milhão em 2024, encerrando o ano com equilíbrio técnico negativo de R$ 22,4 milhões.
Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, de R$ 17,5 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 4,9 milhões. O resultado está dentro do limite técnico permitido por lei, sem necessidade de estudar um plano de equacionamento.

1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ milhões) 2024 (em R$ milhões)
Ativo total (Patrimônio do plano) 453,95 490,79
Resultado de investimentos 53,13 36,4
Patrimônio de cobertura (a) 443,83 474
Provisão matemática (b) 464,74 496,4
Equilíbrio técnico (a-b) -20,90 -22,4
(+) Ajuste de precificação 17,11 17,5
(=) Equilíbrio técnico ajustado -3,80 -4,9

 

Rentabilidade por segmento

O desempenho dos investimentos do Plano Misto Sanasa foi puxado pela renda fixa, que representa a maior parcela da carteira do plano e apresentou rentabilidade de 9,9% em 2024. Apesar do pouco peso na carteira, os investimentos no exterior tiveram destaque com valorização de 36,90% em 2024. As operações com participantes (empréstimos) também contribuíram, com alta de 13,2%. Por outro lado, a renda variável registrou baixa de 10,5% no ano, refletindo o fraco desempenho do Ibovespa, que encerrou 2024 com queda de -10,4%, impactando a rentabilidade do plano.

Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos
Âncora: Contribuição Definida
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Contribuição Definida

O PP-3 encerrou 2024 com rentabilidade de 6% nos investimentos, para um objetivo de retorno de 13,1%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 227,1 milhões, contribuindo para o crescimento do patrimônio do plano, que totalizou R$ 3,79 bilhões no ano.

Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 5,8% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano. Como num plano de contribuição definida o benefício é sempre ajustado de acordo com o saldo de conta individual, o PP-3 encontra-se equilibrado, em conformidade com a legislação vigente.

Com as mudanças na legislação, que passou a permitir a contabilização de títulos públicos federais com marcação na curva também em planos de contribuição definida, estão sendo realizados estudos envolvendo as áreas de governança, riscos e investimentos, para avaliar a possibilidade de imunização de parte das carteiras do plano, a fim de conferir maior proteção contra as oscilações de mercado para esses ativos. 

1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 3,83 3,79
Resultado de investimentos 0,51 0,23
Patrimônio de cobertura (a) 3,75 3,7
Provisão matemática (b) 3,75 3,7

 

Rentabilidade por segmento de investimento

O desempenho do PP-3 foi afetado pelos títulos de longo prazo marcados a mercado, com queda de -8,6% no ano. Esses papéis sofreram desvalorização por causa do cenário de elevação das taxas de juros, que tornam títulos já negociados menos atrativos diante da possibilidade de taxas melhores. Com isso, a renda fixa fechou o ano com alta de 5,5%. Somou-se a isso os impactos na renda variável, com queda acumulada de -10,1%, em linha com o Ibovespa, que teve o pior desempenho desde 2021.

Nos demais segmentos, os investimentos no exterior seguiram com boa performance, encerrando o ano com valorização de 36,4%; os investimentos estruturados tiveram ganho de 8%; as operações com participantes subiram 14,6%; e os investimentos imobiliários renderam 11,7%.  

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 O plano FlexPrev registrou rentabilidade de 6,7% em 2024, para um objetivo de retorno de 13,1%. O retorno líquido dos investimentos foi de R$ 63,9 milhões. Com isso, o patrimônio do plano fechou com um montante de R$ 1,11 bilhão.

Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 6,8% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano. 

Como num plano de contribuição definida o benefício é sempre ajustado de acordo com o saldo de conta individual, o FlexPrev encontra-se equilibrado, em conformidade com a legislação vigente.

1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.

Resultado financeiro do plano

Descrição 2023 (em R$ bi) 2024 (em R$ bi)
Ativo total (Patrimônio do plano) 1,11 1,11
Resultado de investimentos 0,12 0,06
Patrimônio de cobertura (a) 1,09 1,1
Provisão matemática (b) 1,09 1,1

 

Rentabilidade por segmento de investimento

A rentabilidade do FlexPrev foi impactada pelo mau desempenho do mercado doméstico de ações, com o segmento de renda variável acumulando perdas de -10,5% em 2024. Índice de referência para renda variável, o Ibovespa registrou baixa de -10,4% no ano, o pior desempenho desde 2021.

A renda fixa acumulou retorno de 9,3%, tendo seu desempenho, em parte, afetado pelos títulos de longo prazo marcados a mercado, que registraram queda de -4,4% no ano. Esses papéis sofreram desvalorização com o cenário de elevação das taxas de juros, que tornam títulos já negociados menos atrativos diante da possibilidade de taxas melhores. 

Nos demais segmentos, os investimentos no exterior tiveram boa performance, encerrando o ano com rentabilidade acumulada de 37%; os investimentos estruturados valorizaram 8,8%; as operações com participantes (empréstimos) tiveram alta de 9,1%; e os Investimentos imobiliários avançaram 6,8%.

 Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos.
Para conferir a rentabilidade de 2024 dos demais planos de contribuição definida, acesse o Painel de Investimentos do Portal Petros. As informações completas sobre o resultado financeiro estarão disponíveis no Relatório Anual, que será publicado até o fim de abril.