Resultados 2024
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Destaques
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Benefício Definido
Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal acréscimo foi em decorrência do aumento das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas de ações movidas por participantes.
Desta forma, o plano registrou superávit de R$ 104,9 milhões no exercício, reduzindo o déficit técnico acumulado de R$ 1,71 bilhão, em 2023, para R$ 1,6 bilhão, em 2024. Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 3,3 bilhões. Assim, o plano encerrou 2024 com Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 1,7 bilhão.
Não fosse o aumento das contingências judiciais, o plano teria registrado um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$ 2,16 bilhões.
Rentabilidade por segmento
Destaque também para o segmento de investimentos imobiliários, que registrou rentabilidade de 14,2%. Parte significativa deste resultado vem da melhoria da gestão da carteira de imóveis, impulsionada pela redução de vacância e pela revisão dos contratos vigentes. Essas iniciativas aumentaram a renda com locação e resultaram na reavaliação dos ativos por consultorias externas. Somou-se a isso o processo de desinvestimentos em imóveis que não atendiam ao perfil do plano, gerando lucro contábil, o que contribuiu para o bom desempenho. A vacância da carteira do plano passou de 19,4% no início do ano passado para 18,4% ao fim de 2024.
Por outro lado, a renda variável revelou-se um desafio ao longo do ano, impactada pelo fraco desempenho do Ibovespa, que encerrou 2024 com queda de -10,4%. No PPSP-R, que tem baixa exposição no segmento, a renda variável teve retração de 4,2% no ano, melhor, portanto, que o resultado do índice, refletindo o desempenho da gestão ativa interna.
Acesse a rentabilidade completa do plano no Painel de Investimentos.
Do lado do passivo, o principal impacto foi o acréscimo devido ao aumento das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas em ações movidas por participantes.
Desta forma, o plano registrou déficit de R$ 89,4 milhões no exercício, resultando em um déficit técnico acumulado de R$ 576,3 milhões em 2024. Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 846,7 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado positivo de R$ 270,3 milhões.
Não fosse o aumento das contingências judiciais, o plano teria registrado um Equilíbrio Técnico Ajustado de R$ 567,2 milhões.
Rentabilidade por segmento
Destaque também para o segmento de investimentos imobiliários, que registrou rentabilidade de 14,2%. Parte significativa deste resultado vem da melhoria da gestão da carteira de imóveis, impulsionada pela redução de vacância e pela revisão dos contratos vigentes. Essas iniciativas aumentaram a renda com locação e resultaram na reavaliação dos ativos por consultorias externas. Somou-se a isso o processo de desinvestimentos em imóveis que não atendiam ao perfil do plano, gerando lucro contábil, o que contribuiu para o bom desempenho. A vacância da carteira do plano passou de 19,4% no início do ano passado para 18,4% ao fim de 2024.
Por outro lado, a renda variável revelou-se um desafio ao longo do ano ao longo do ano, impactada pelo fraco desempenho do Ibovespa, que encerrou 2024 com queda de -10,4%. No PPSP-NR, que tem baixa exposição no segmento, a renda variável registrou retração de 3,9% no ano, melhor, portanto, que o resultado do índice, refletindo o desempenho da gestão ativa interna.
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Em função de acordo com regras específicas que regem a relação dos participantes com o plano, a Petrobras assume possíveis compromissos estabelecidos com o PPSP-R Pré-70. Assim, o plano permanece em equilíbrio técnico.
Rentabilidade por segmento
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Em função de acordo com regras específicas que regem a relação dos participantes com o plano, a Petrobras assume possíveis compromissos estabelecidos com o PPSP-NR Pré-70. Assim, o plano permanece em equilíbrio técnico.
Rentabilidade por segmento
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Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), houve redução das provisões matemáticas devido, sobretudo, à implementação do Plano de Equacionamento de Déficit referente ao exercício de 2023 (PED-2023), cujas contribuições extraordinárias serão pagas integralmente pela patrocinadora
Desta forma, no exercício, o plano teve superávit de R$ 76,1 milhões, resultando em um déficit técnico acumulado de R$ 74,6 milhões.
Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no valor de R$ 72,8 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 1,8 milhão. O resultado está dentro do limite técnico permitido por lei, sem necessidade de estudar um plano de equacionamento.
Rentabilidade por segmento
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O plano Nitriflex/Arlanxeo encerrou 2024 com rentabilidade de 11,3% nos investimentos, superando em dois pontos percentuais o objetivo de retorno de 9,3%. Com o desempenho, o retorno líquido dos investimentos foi de R$ 20,3 milhões.
Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal acréscimo deveu-se à alteração da tábua de mortalidade, em razão da maior expectativa de vida dos participantes.
Desta forma, o plano registrou déficit de R$ 835 mil no exercício e equilíbrio técnico acumulado positivo de R$ 32,4 milhões.
Vale lembrar que o Conselho Deliberativo da Petros aprovou, em 18/12/2024, o Plano de Destinação do Superávit relativo ao exercício de 2023 do plano. O recurso será destinado aos participantes na forma de redução de contribuições e melhorias nos benefícios pelo prazo de 36 meses, com início previsto para março de 2025.
Rentabilidade por segmento
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Do lado do passivo (compromissos futuros do plano), o principal impacto se deve ao acréscimo das contingências judiciais, que são valores para possíveis perdas em ações movidas por participantes.
Desta forma, o Ultrafértil registrou déficit de R$ 74,7 milhões no exercício e equilíbrio técnico acumulado negativo de R$ 109,1 milhões.
Resultado por patrocinadora
Para a patrocinadora Mosaic, o déficit técnico acumulado totalizou em R$ 105,9 milhões, encerrando o ano com um Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 96 milhões. Neste caso, a situação financeira-atuarial ultrapassou o limite permitido por lei, sendo necessário estudar, no decorrer de 2025, um plano de equacionamento para o déficit de 2024.
Para a patrocinadora VLI, déficit técnico acumulado totalizou 3,1 milhões, com equilíbrio técnico ajustado negativo de R$ 2,8 milhões. A situação financeira-atuarial também superou o limite permitido por lei, sendo necessário também estudar, neste ano, um plano de equacionamento para o déficit de 2024. Vale lembrar que, no caso da patrocinadora VLI, houve a implementação do Plano de Equacionamento de Déficit referente ao exercício de 2023 (PED-2023).
Todos os participantes de ambas as patrocinadoras serão comunicados sobre as etapas do processo referente a 2024.
Rentabilidade por segmento
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Busca por soluções
No caso da patrocinadora Mosaic, a proposta apresentada pela patrocinadora, que consiste na celebração de um acordo para encerrar a discussão sobre os valores devidos decorrentes do Fator de Correção (FC), encontra-se em fase de elaboração dos instrumentos jurídicos, a primeira etapa do processo, após o período de negociação. Saiba mais sobre a proposta clicando aqui.
Em relação à patrocinadora VLI, foi aprovado um acordo definitivo, em dezembro de 2024, com objetivo de colocar fim à discussão sobre valores devidos de FAT e FC, com o consequente pedido de retirada de patrocínio pela patrocinadora. Para saber mais detalhes sobre o andamento dos processos, clique aqui e confira o informativo.
Contribuição Variável
Diante do cenário desafiador da renda variável e impactos da marcação a mercado de títulos públicos, os investimentos do plano renderam 6,2% no ano, para um objetivo de retorno de 9,8%. Desta forma, o plano registrou retorno líquido de R$ 2,8 bilhões nos investimentos. Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 6% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano.
A rentabilidade dos investimentos não foi o suficiente para cobrir a atualização do passivo do plano (compromissos futuros), que é corrigido pela meta atuarial (taxa de juros + IPCA). Com isso, o plano registrou déficit de R$ 337,2 milhões no exercício, acumulando déficit técnico de R$ 1,3 bilhão em 2024.
Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, no montante de R$ 828,4 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 507,8 milhões. Apesar do déficit, o plano está dentro do limite técnico permitido por lei. Portanto, não há necessidade de estudar um plano de equacionamento para a parcela BD (benefício definido), composta por aposentados e pensionistas com renda vitalícia.
Apesar do Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 507,8 milhões, a expectativa é que este valor seja revertido gradualmente ao longo dos próximos anos, com os resultados acumulados dos investimentos e a aquisição de novos títulos públicos federais marcados na curva, ampliando a estratégia de imunização. No primeiro trimestre de 2025, por exemplo, refletindo a estratégia de imunização implementada (leia mais a seguir), a rentabilidade prévia já supera a meta. Isso significa que, na prática, houve uma melhora do Equilíbrio Técnico Ajustado.
1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.
Imunização da carteira
Em 2024, a implementação desse processo impactou o Equilíbrio Técnico Ajustado do plano, que é o resultado financeiro gerado a partir do Ajuste de Precificação (colchão que permite melhorar a solvência do plano, considerando os ganhos futuros com títulos públicos trazidos a valor presente).
Isso ocorreu porque o Ajuste de Precificação passou a ser calculado considerando apenas os títulos públicos da parcela BD do plano. Em outras palavras, com a segregação da carteira, o volume de títulos disponíveis para o Ajuste de Precificação foi reduzido, mas, agora, está refletido de fato, conforme o perfil dos participantes no plano.
Importante destacar que, a partir de 2025, a rentabilidade PP-2 terá menor volatilidade e mais previsibilidade de seus resultados em função da estratégia de imunização.
Rentabilidade por segmento
A renda fixa acumulou retorno de 9,1%, tendo seu desempenho afetado, em parte, pelos títulos de longo prazo marcados a mercado, que registraram queda de -8,6% no ano. Esses papéis sofreram desvalorização por causa do cenário de elevação das taxas de juros, que tornam títulos já negociados menos atrativos diante da possibilidade de taxas melhores.
Nos demais segmentos, os investimentos no exterior, que têm pouco peso na carteira, tiveram boa performance, com valorização de 39,1%. Já os investimentos estruturados renderam 8,4% no ano; as operações com participantes tiveram alta de 11,3%; e os investimentos imobiliários registraram baixa de 1,9% em 2024.
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Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 7,5% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano.
A rentabilidade dos investimentos não foi o suficiente para cobrir a atualização do passivo do plano (compromissos futuros), que é corrigido pela meta atuarial (taxa de juros + INPC). Dessa forma, o plano registrou déficit de R$ 1,5 milhão em 2024, encerrando o ano com equilíbrio técnico negativo de R$ 22,4 milhões.
Seguindo o que determina a legislação, foi realizado o ajuste de precificação, que representa os ganhos esperados futuros com os títulos públicos federais contabilizados como marcados na curva, de R$ 17,5 milhões. Assim, o plano encerrou o exercício com Equilíbrio Técnico Ajustado negativo de R$ 4,9 milhões. O resultado está dentro do limite técnico permitido por lei, sem necessidade de estudar um plano de equacionamento.
1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.
Rentabilidade por segmento
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Contribuição Definida
Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 5,8% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano. Como num plano de contribuição definida o benefício é sempre ajustado de acordo com o saldo de conta individual, o PP-3 encontra-se equilibrado, em conformidade com a legislação vigente.
Com as mudanças na legislação, que passou a permitir a contabilização de títulos públicos federais com marcação na curva também em planos de contribuição definida, estão sendo realizados estudos envolvendo as áreas de governança, riscos e investimentos, para avaliar a possibilidade de imunização de parte das carteiras do plano, a fim de conferir maior proteção contra as oscilações de mercado para esses ativos.
1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.
Rentabilidade por segmento de investimento
Nos demais segmentos, os investimentos no exterior seguiram com boa performance, encerrando o ano com valorização de 36,4%; os investimentos estruturados tiveram ganho de 8%; as operações com participantes subiram 14,6%; e os investimentos imobiliários renderam 11,7%.
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Ao final do exercício, os participantes desse plano obtiveram uma valorização de 6,8% na cota patrimonial¹, que representa o percentual de retorno líquido para o plano.
Como num plano de contribuição definida o benefício é sempre ajustado de acordo com o saldo de conta individual, o FlexPrev encontra-se equilibrado, em conformidade com a legislação vigente.
1 Cota patrimonial consiste na rentabilidade líquida do plano, ou seja, o rendimento dos investimentos deduzida da taxa de administração e de outros movimentos patrimoniais. O saldo de conta do participante é atualizado com base na cota patrimonial.
Rentabilidade por segmento de investimento
A renda fixa acumulou retorno de 9,3%, tendo seu desempenho, em parte, afetado pelos títulos de longo prazo marcados a mercado, que registraram queda de -4,4% no ano. Esses papéis sofreram desvalorização com o cenário de elevação das taxas de juros, que tornam títulos já negociados menos atrativos diante da possibilidade de taxas melhores.
Nos demais segmentos, os investimentos no exterior tiveram boa performance, encerrando o ano com rentabilidade acumulada de 37%; os investimentos estruturados valorizaram 8,8%; as operações com participantes (empréstimos) tiveram alta de 9,1%; e os Investimentos imobiliários avançaram 6,8%.
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