A estratégia de imunização nos planos de benefício definido implementada pela Petros para proteger os investimentos foi tema de artigo recente do nosso presidente Henrique Jäger. Publicado no E-Investidor, do Estadão, e posteriormente divulgado no Blog da Abrapp, o artigo aborda o movimento de compras e vendas de títulos adotado pela Fundação, casando o fluxo de vencimento desses papéis com os compromissos de pagamento aos aposentados e pensionistas ao longo do tempo, mitigando riscos para os planos.

Também destaca a vedação legal que impede que a “vacina” contra a volatilidade do mercado seja adotada em planos da modalidade de contribuição definida, que são proibidos de adquirirem títulos marcados na curva, e restrição em planos de contribuição variável, além da importância de se investir visando retorno no longo prazo, que é a ótica de um fundo de pensão.

O foco no longo prazo também norteou outro artigo, desta vez assinado pelo diretor de Seguridade, Marco Aurelio Vianna, e pelo diretor interino de Investimentos, Alexandre Miguel, na Revista Investidor Institucional. No texto, os diretores discorrem sobre os desafios do aumento da longevidade na gestão previdenciária e de investimentos dos fundos de pensão e as medidas adotadas pela Petros frente a esse cenário.

No caso da Fundação, a expectativa de vida dos participantes, em média, é de 88 anos, maior do que a dos brasileiros de maneira geral. Além disso, mais de 2,8 mil assistidos da Petros possuem 90 anos ou mais e, desses, 101 são centenários, exigindo um maior aperfeiçoamento entre ativos e passivos, para fazer frente ao fluxo de pagamentos no longuíssimo prazo.

Clique aqui para conferir o artigo “Juros em alta abrem oportunidade para os fundos de pensão?”, do presidente Henrique Jäger, e aqui para ler o artigo “Investimentos para participantes longevos", dos diretores Marco Aurelio Vianna e Alexandre Miguel.