Em um movimento de recuperação, a Petros encerrou o mês de março com rentabilidade prévia de 0,79%, superando o objetivo de retorno médio de 0,56%, considerando todos os planos administrados. No acumulado do primeiro trimestre, os investimentos registraram valorização de 2,02%, ficando abaixo do objetivo de retorno médio de 2,59%, ainda refletindo o impacto da aceleração da inflação nas metas de fevereiro.

A recuperação foi freada pelo desempenho da Bolsa de Valores, que registrou, pelo Ibovespa, recuo de -0,71% em março, com perdas acumuladas de -4,53% no ano. Na Petros, o segmento de renda variável permaneceu estável em março, com leve alta de 0,29% nos Fundos de Investimentos em Ações (FIAs), mas retração acumulada de -3,42% no primeiro trimestre.

Apesar das oscilações no mercado de ações, a renda fixa, que concentra a maior parcela dos nossos investimentos, garantiu a rentabilidade, com ganhos de 0,89% em março, acumulando alta de 2,68% no ano. O desempenho foi superior às referências do mercado, como o CDI, que rendeu 0,83% no mês e 2,62% até março.

Destaque também para os investimentos no exterior, com rendimento de 2,32% em março e 6,74% no ano, e os investimentos estruturados, que avançaram 0,99% no mês, acumulando valorização de 1,01%. Em imóveis, a rentabilidade foi de 0,12% no mês e 1,20% até março e, na carteira de empréstimos, de 0,77% no mês e 2,90% no ano.

Para conferir essas e outras informações sobre os investimentos da Petros e do seu plano, acesse o Painel de Investimentos.