Em fevereiro, a rentabilidade dos investimentos consolidados da Petros se recuperou e encerrou o mês avançando 0,80%, resultado 0,4 ponto percentual acima do apurado em janeiro, segundo a prévia do mês. No acumulado do ano (janeiro e fevereiro), os ativos somam rendimento de 1,20%.

Apesar da melhora, a prévia de fevereiro ficou abaixo do objetivo de retorno médio, que considera o IPCA e fechou em 1,17%, devido à aceleração da inflação, sobretudo por efeitos sazonais dos setores de educação e alimentos.

No longo prazo, como um plano de previdência deve ser analisado, a rentabilidade acumulada em 60 meses alcançou 52%, acima de indicadores do mercado, como o CDI, que rendeu 45,6% no período. Em 2023, nossos investimentos apresentaram valorização de 12,6%, a maior em quatro anos, superando o objetivo de retorno médio da Fundação, de 9,7%.

Renda fixa e renda variável

Em fevereiro, a renda fixa, segmento que concentra mais de 80% dos ativos investidos, avançou 0,87%, em linha com o CDI (0,80%). Destaque para os títulos públicos, com alta de 0,96%. Nos fundos de investimentos, o retorno foi de 0,75%.

Já a renda variável encerrou o mês com rendimento de 0,65%, resultado 0,3 ponto percentual abaixo do Ibovespa, pressionada pelo desempenho da carteira de participação, que recuou 0,38% no período. Os fundos de investimentos em ações foram destaque, avançando 0,81%, sendo o FIA Petros Ativo, de gestão ativa da Petros, com retorno de 1,15%, e o FIA Ibovespa, de gestão passiva, com ganho de 1,07%.

Para conferir os resultados do seu plano, acesse o Painel de Investimentos, aqui no Portal Petros.