O prazo para optar pela suspensão temporária das parcelas de empréstimos dos planos PPSP-R, PPSP-NR e Plano Petros Ultrafértil terminou neste domingo (3/9), totalizando aproximadamente 8.400 contratos suspensos pelo período de três meses (setembro, outubro e novembro).

A medida atende a uma demanda de entidade representativa de participantes, a solicitações recebidas em nossos canais e considera os debates em torno dos equacionamentos, de forma a possibilitar a redução do impacto financeiro sobre salários ou benefícios.

Cabe lembrar que, em abril deste ano, já havíamos oferecido a opção de suspensão das parcelas para os planos PPSP-R e PPUF e, desta vez, considerando o cenário atual, ampliamos a medida, abrangendo também o PPSP-NR. 

Além disso, a Petros está estudando uma revisão nas taxas de juros de empréstimos, buscando tornar esse serviço ainda mais acessível para os participantes.

Regras da suspensão 

Importante lembrar que os contratos com o pagamento temporariamente suspenso não devem ser movimentados com novação ou refinanciamento até 1/12, para não invalidar a suspensão.

Além disso, a suspensão da cobrança do empréstimo não libera margem consignável para eventuais obrigações com outros agentes, como bancos ou plano de saúde. 

Conforme já comunicado, os participantes que optaram pela suspensão continuarão tendo o desconto dos valores referentes à taxa de administração do contrato e ao Fundo de Quitação por Morte (FQM), e os juros e a correção da inflação referentes ao período serão somados ao saldo devedor, de acordo com a taxa prevista no contrato.

Cabe esclarecer ainda que, como informado anteriormente, ao optar pela suspensão da cobrança, o valor do contrato deve aumentar em cerca de 3%, de acordo com as nossas estimativas. Isso ocorre devido à incidência de juros e correção sobre o valor do saldo devedor. A projeção considera juros de 0,59% ao mês, conforme estabelecido em contrato, e inflação de 0,4% ao mês. A inflação foi estimada com base na média do IPCA entre janeiro e julho de 2023, podendo sofrer variações para mais ou para menos, a depender dos resultados econômicos do Brasil.

Estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas no "Fale conosco" ou pela nossa Central de Relacionamento (0800 025 35 45), de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h.